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2 comentários:
Boa tarde.
Não tendo muitos conhecimentos sobre como e qual a melhor forma de interagir com pessoas com a doença de Alzheimer,eu sentaria-me com ela por breves momentos a conversar, de forma a acalmá-la. Não a questionava relativamente ao não saber que estava na sua casa, pois penso que isso a ia baralhar ainda mais, então, iria buscar alguns objectos pessoais que talvez a fizessem recordar que ali era o seu lar. :) Qual a melhor atitude a tomar nesta situação? Obrigada!
Claudia, agradecemos o seu comentário. A resposta apresentada seria muito adequada, pois ao apresentar-lhe objetos pessoais estaria a orientar a sua atenção para outra conversa e a apelar às reminiscências (objetos com significado afetivo para a Pessoa), além de fazer recurso à memória remota, que nestes casos é a última a ser afetada. Seria concerteza apaziguador e tranquilizante!
Deve-se, em situações de grande agitação,nunca entrar em confronto direto com o doente, pois irá causar mais angústia e provável agressividade, e se possível sair e dar um passeio pelo bairro e ir falando de outros assuntos até voltar a casa. Lembre-se que o comportamento do doente não é nada de pessoal contra si mas a consequência da doença.
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